sábado, 30 de junho de 2007

When I'm gone...




There's another world inside of me
That you may never see
There're secrets in this life
That I can't hide
Somewhere in this darkness
There's a light that I can't find
Maybe it's too far away...
Or maybe I'm just blind...

Or maybe I'm just blind...

[Chorus]
So hold me when I'm here
Right me when I'm wrong
Hold me when I'm scared
And love me when I'm gone
Everything I am
And everything in me
Wants to be the one
You wanted me to be
I'll never let you down
Even if I could
I'd give up everything
If only for your good
So hold me when I'm here
Right me when I'm wrong
You can hold me when I'm scared
You won't always be there
So love me when I'm gone

Love me when I'm gone...

When your education X-Ray
Cannot see under my skin
I won't tell you a damn thing
That I could not tell my friends
Roaming through this darkness
I'm alive but I'm alone
Part of me is fighting this
But part of me is gone

[Chorus]

Or maybe I'm just blind...

[Chorus]

Love me when I'm gone...

Love me when I'm gone
When I'm Gone
When I'm Gone
When I'm Gone


3 Doors Down

segunda-feira, 25 de junho de 2007

Sim ou Não?

De há um tempo para cá tenho-me deparado com situações no mínimo curiosas... alguns classificam-nas como coincidências, outros porém chamam-lhe consequências...


Acreditar que as coincidências existem resolveria, sem dúvida, uma boa parte dos problemas da humanidade em geral. Culpar que determinado problema foi obra do acaso é sem dúvida algo de extrema inteligência, senão pensemos no seguinte exemplo: "Era uma vez um casal que se dava bem, diziam que gostavam um do outro e eram felizes. Um certo dia a rapariga resolve passar a tarde com um antigo namorado e nessa noite acabar a relação que mantinha com o outro rapaz...". Coincidência?! Para a rapariga de certeza que será uma coincidência, resolvendo-lhe possíveis problemas, porém para o rapaz não o será...


Isto toca num outro ponto interessante, a coincidência, ao existir, existe conforme a situação, existe dependendo de um ponto de vista, não sendo, então, imparcial. Na minha opinião a acreditação de coincidências choca com a acreditação de que o destino se encontra pré definido... Será um bom ponto de reflexão para quem tem dúvidas se acredita ou não na existência de coincidências: Acredito no destino? Se sim, acredito em coincidências?


Sinceramente, o destino é o Homem que o determina... que é como quem diz: "cada um deita-se na cama que faz!"...

quarta-feira, 20 de junho de 2007

Tainted Love



Sometimes I feel I've got to
Run away I've got to
Get away
From the pain that you drive into the heart of me
The love we share
Seems to go nowhere
I've lost my lights
I toss and turn I can't sleep at night

Once I ran to you (I ran)
Now I'll run from you
This tainted love you've given
I give you all a boy could give you
Take my tears and that's not nearly all
Tainted love
Tainted love

Now I know I've got to
Run away I've got to
Get away
You don't really want any more from me
To make things right
You need someone to hold you tight
You think love is to pray
I'm sorry I don't pray that way

Once I ran to you (I ran)
Now I'll run from you
This tainted love you've given
I give you all a boy could give you
Take my tears and that's not nearly all
Tainted love
Tainted love

Don't touch me please
I cannot stand the way you tease
I love you though you hurt me so
Now I'm going to pack my things and go
Touch me baby, tainted love
Touch me baby, tainted love
Touch me baby, tainted love

Once I ran to you (I ran)
Now I'll run from you
This tainted love you've given
I give you all a boy could give you
Take my tears and that's not nearly all
Tainted love
Tainted love
Tainted love


Marilyn Manson

Rio ou Vida?

Entre o sono e sonho,
Entre mim e o que em mim
É o quem eu me suponho
Corre um rio sem fim.

Passou por outras margens,
Diversas mais além,
Naquelas várias viagens
Que todo o rio tem.

Chegou onde hoje habito
A casa que hoje sou.
Passa, se eu me medito;
Se desperto, passou.

E quem me sinto e morre
No que me liga a mim
Dorme onde o rio corre -
Esse rio sem fim.

Fernando Pessoa



Corre esse rio sem fim, ou corre essa vida sem destino?

Penso que o rio corre sem fim, sem vontade de procurar novas margens...

sábado, 16 de junho de 2007

Tiësto - Simplesmente: BRUTAL!

Da noite de ontem ainda não consegui encontrar muitos vídeos no "youtube", mas ficam aqui dois onde a qualidade de imagem e de som é a melhor (comparando com os vídeos encontrados): fica a ideia de como foi ;)



&

sexta-feira, 15 de junho de 2007

Porto em festa


Não podia deixar passar a data sem fazer referência ao evento que esta noite se vai passar... prefiro deixar o cartaz do que comentar o que quer que seja ;)

Ao que tudo indica, eu vou lá estar! Depois conto como foi ;)

quarta-feira, 13 de junho de 2007

Mudanças estranhas...

Parece que vou criar um post sobre o tempo, mas não será um post sobre moralismos, será, sim, sobre observações que tenho vindo a notar com o passar do tempo e que hoje culminaram, devido aos acontecimentos que passarei a relatar.

Nas últimas semanas, na cidade do Porto, tem-se verificado que o estado do tempo anda um pouco, ou melhor, muito instável. Relembro que estamos na segunda quinzena de Junho, "em plena" época balnear...

Recordo que o mês foi iniciado com dias óptimos, cheios de calor e com temperaturas elevadas, com dias em que apetece sair à rua de sandálias e vestuário mais leve. Porém este bom tempo tem vindo a transformar-se em dias chuvosos e cheios de vento, atrevo-me a dizer com vendavais, como o caso de hoje, em que a temperatura desceu e o guarda-chuva fez bastante falta aos mais desatentos.

O objectivo deste post não é, como será óbvio, falar do estado do tempo na cidade do Porto em pleno Junho, o objectivo deste post é fazer com que todos reflictam um pouco, reparem nas mudanças climáticas e de que forma é que isso irá prejudicar todos. Aos mais cépticos digo apenas que com a imprevisibilidade do tempo muitas tarefas que de certeza apreciam terão de: ou ser banidas ou ser largamente alteradas, como por exemplo fazer férias em Dezembro para ir para os Alpes Suíços esquiar... sem neve, ou, então, ter de vestir a gabardine em Junho porque a precipitação é superior que aquela que houve no mês de Janeiro...

Muitas mais coisas poderia dizer e relatar mas como disse no início, não quero estar com moralismos... apesar da chuva forte que me bate na janela neste momento me fazer pensar se valerá a pena ficar imune ao ver que ninguém se parece importar...

segunda-feira, 11 de junho de 2007

Se estou só...

Se estou só, quero não estar,
Se não estou, quero estar só,
Enfim, quero sempre estar
Da maneira que não estou.

Ser feliz é ser aquele.
E aquele não é feliz,
Porque pensa dentro dele
E não dentro do que eu quis.

A gente faz o que quer
Daquilo que não é nada,
Mas falha se o não fizer,
Fica perdido na estrada.

Fernando Pessoa



Porque será que sempre queremos aquilo que mais foge de nós?

Porque será que estamos sempre numa constante busca (de nós)?

sexta-feira, 8 de junho de 2007

INDIFFERENCE

i will light the match this mornin', so i won't be alone
watch as she lies silent, for soon light will be gone
i will stand arms outstretched, pretend i'm free to roam
i will make my way, through, one more day in hell...
how much difference does it make?
i will hold the candle till it burns up my arm
i'll keep takin' punches until their will grows tired
i will stare the sun down until my eyes go blind
hey i won't change direction, and i won't change my mind
how much difference does it make?


i'll swallow poison, until i grow immune
i will scream my lungs out till it fills this room
how much difference does it make?


quinta-feira, 7 de junho de 2007

Rotina...

O que faz o Homem levantar-se todas as manhãs (ou tardes, dependendo do grau de preguiça) e iniciar novamente a sua rotina? O que faz com que não altere o seu percurso de vida? É a comodidade ou a simples falta de oportunidade?

Existem muitas questões que se nos forem colocadas em dado momento da vida nos poderá fazer repensar na nossa rotina, o que faríamos se soubéssemos que tínhamos apenas 3 meses de vida? o que faríamos se a nossa cara metade aparecesse cinco anos após o nosso casamento e três anos após o nascimento do nosso primeiro filho? o que faríamos se nos dessem um revólver com uma bala (para jogarmos à roleta russa) e nos dissessem que com um tiro falhado ganharíamos dez vezes mais o valor máximo que alguma vez o euromilhões atingiu? será que alteraríamos a nossa rotina? De que forma é que determinadas oportunidades influenciam a nossa maneira de observar o Mundo e a Vida?

terça-feira, 5 de junho de 2007

Ups...

Este blog tem apenas alguns dias, é certo que os outros elementos pouco escrevam... mas é deveras curioso como é que a quantidade de posts existentes são tão poucos mas todos eles são enormes (à exepção da Breve Apresentação que realizei)... tenho de começar a reduzir ainda mais as coisas...

Tendo em conta que ninguém gosta de ler um post com 1293894 linhas, qualquer dia os poucos leitores deixam de ler... a bem ver este post também deve estar a ficar enorme, para não fugir à regra... ou será de propósito que este post fique grande?!

...hmm, vai na volta só lê quem quer!

Diferenças...

O que distingue um bom de um mau dia?

Será a quantidade de vezes que dizemos foda-se por indignação ou será a quantidade de vezes que dizemos lol por descontracção? A bem ver, ambas as palavras fazem parte do quotidiano do povo português, a primeira fá-lo desde o tempo que existe Portugal (sim, porque quando o D. Afonso Henriques ia nas suas cavalgadas em direcção à Invicta, dizia-lo sempre que o cavalo resolvia andar de lado!) e, a segunda, faz parte do vocabulário corrente de alguns jovens, muito por culpa dos sms' e msn's e coisas assim... o que não deixa de ser curioso... mas tal assunto talvez seja abordado um outro dia... Quanto maior a indignação pior corre o dia e quanto maior a descontracção melhor corre... mas nem sempre é assim. Ora eu estou descontraída a escrever este post enquanto tenho uma montanha de trabalho por fazer...

Sem sombra de dúvidas que um dia mau de um dia bom é distinguido pela quantidade de trabalho por fazer... ou pela quantidade já feita, dependendo da situação. Sendo assim temos que um dia mau será aquele em que o trabalho por fazer não tem fim e o trabalho feito é mínimo. Um dia bom será quando não há trabalho algum para realizar e realizado. Resta averiguar os casos em que o trabalho feito é imenso e o trabalho por fazer é nenhum, óbvio que é um mau dia... ainda temos que trabalhar! E quando o trabalho por fazer não existe e o trabalho feito é imenso? bem, se pensarmos que umas horas antes a situação era de muito trabalho pela frente, obviamente que se trata de um dia mau, pois, se o trabalho já foi feito é porque já estivemos algumas horas a olhar para ele...

Há ainda quem olhe para o seu dia com base na actividade sexual, ou melhor dizendo, na performance que houve aquando do acto... esta discussão deixo para depois, para falar bem português teria de recorrer a vocábulos tipicamente portugueses e a esta hora não me parece muito apropriado...

Tendo em conta o que disse nos dois primeiros pontos deste post, hoje o dia não corre muito bem... a quantidade de indignação não é excessivamente grande, mas a quantidade de trabalho feito e por fazer são proporcionalmente opostos... 'tá na hora de tentar mudar as coisas... mas claro o dia não irá melhorar...

domingo, 3 de junho de 2007

Time's a wastin

Now I've got arms
And I've got arms
Lets get together and use those arms
Lets go
Times a wastin'

I've got lips
And I've got lips
Lets get together and use those lips
Lets go
Times a wastin

A cakes no good if you don't mix the batter and bake it
And loves just a bubble if you don't take the trouble to make it

So if you're free to go with me
I'll take you quicker than 1-2-3
Lets go
Times a wastin

Now I've got blues
And I've got blues
Lets get acquainted and lose those blues
Lets go
Time's a wastin

Now Ive got feet
And Ive got feet
Lets start to walk with a lovers beat
Lets go
Times a wastin

You've got me feelin love like I never have felt it
You're full of sugar and Im think I'm the burner to melt it

Now I've got schemes
And I've got schemes
Lets get together and dream some dreams
Lets go
Times a wastin

Alteração corporal

Desde a antiguidade que o Homem procura aperfeiçoar o corpo de diversas formas. Era habitual que no Oriente, as asiáticas colocassem os pés dentro de caixas de madeira para que estes não crescessem, na Nova Zelândia que as mulheres colocassem anéis em torno do pescoço para este ficar mais esguio, em África as mulheres... (bem é melhor não dizer para que os mais sensíveis não se impressionem), estes costumes e tradições culturais encontram-se, na actualidade, um pouco modificadas e até mesmo globalizadas... senão vejamos...

Numa sociedade coberta de preconceitos e esteriótipos, há quem não se iniba e se destaque do que alguns classificam como "ser normal". Mas o que é que a sociedade condena ao certo nos tempos que correm?
Encontrámo-nos numa época estranha e, em alguns aspectos, um pouco "patética", se me permitem a expressão. Se observármos quem nos rodeia iremos dar-nos conta que grande parte dessas pessoas não se consegue limitar a uma esteriotipada forma de estar (ao tal "ser normal", como disse há pouco), isto é, as pessoas de hoje em dia cobrem-se de enfeites corporais, ou como vulgarmente chamo, pinderelhos, (é uma espécie de mistura entre pindérico, algo que pende e/ou enfeita), algo que não é classificado por "normal" pela sociedade em geral. O impacto que provocam na sociedade vai desde o constrangimento até ao seguimento, desde a condenação até à inovação... Será que a sociedade condena esses pinderelhos ou apenas os inveja? Fica a questão no ar (sim, vocês têm de comentar algo, não posso ser só eu a fazer as conclusões)...

A maquilhagem passou a ser rotina, para cerca de 90% da população feminina (na masculina perdoem-me mas não ando a par dos números) e há muito entrámos na era dos piercings, tatuagens, tererés, implantes, marcação do corpo com bisturi (perdoem-me mas não me recordo do correcto nome, mas esta alteração do corpo passa por cortar o corpo com um bisturi de forma a que fique com algum relevo... dá um efeito giro no fim... mas tem um efeito bastante doloroso e perigoso no inicio...), entre outras transformações, porém a diferença agora reside no facto de todas estas mudanças no corpo se encontrem espalhadas pelo Globo, ao contrário do que se passava há uns séculos atrás...

A questão que se deve colocar quando se pretende aderir a esta forma de estar ou de ser (já vim quem tenha tatuado e colocado implantes no corpo todo de forma a parecer um lagarto...) é: quero ser como os outros? faço-o para ser aceite ou parecer mais sensual? faço-o porque gosto?

Digo-vos sinceramente que há alterações que me aliciam mas que infelizmente ainda não as consegui concretizar... uma delas é a tatuagem... há 4 ou 5 anos que tenho o local escolhido mas sempre que penso no assunto falha o mais importante... decidir a imagem... mas penso que este problema está a ser rapidamente ultrapassado... vamos a ver se este verão apareço com uma bela tatuagem e um tereré vermelho ou rastas... será que irei passar a ser classificada como "não ser normal"? o tempo o dirá, mas na minha opinião, o "não ser normal" de hoje é o "ser normal" de amanhã...

sábado, 2 de junho de 2007

Breve Apresentação

Quem sou eu?! Sou uma pessoa simples, humilde e alegre, despida de preconceitos e com algumas ideias para partilhar, tal como muitas outras pessoas.

Como sou, prefiro que sejam os outros a ajuizar, quiça se com este blog não descubro algumas surpresas interessantes...

Numa palavra diria... somente eu!